quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Perspective of Graceli for new physical and mechanical.
Thus, one must have a physical [trans-intermechanical] mechanics suitable for radioactivity, another for decays, another for all the agents and energies involved in the processes of radioactivity and decays.

With internal and external phenomena such as waves, gases, cohesion fields of Graceli [radionic], and others.

Perspectiva de Graceli para novas físicas e mecânicas.
Assim, se deve ter uma mecânica física [trans-intermecãnica]  própria para radioatividade, outra para decaimentos, outra com todos os agentes e energias envolvidos nos processos de radioatividade e decaimentos.


Com fenômenos interno e externo, como ondas, gases, campos de coesão de Graceli [radiônico], e outros.
1184/5000
Trans-intermechanic and effects 8,331 to 8,340. for:
Graceli's transmutations, decays, fissions and fusions, tunnels, entanglements, and enthalpies, gases and radiations, waves and cohesion fields of Graceli, vibrations and state phase changes, variations and effects of chains [all during decays] quantum of decaying radioactivity.
Where and according to the categories of Graceli and energies, structures, isotopes and radioisotopes, their potentials and electrostatic states, of interactions of ions and charges, marks the third quantum physics.
And being where other phenomena and agents have as energies of Graceli according to variations and types of potentialities of structures, states, families, phenomena, potential resistances to pressures and kinetic and thermal, electric and magnetic means, with transformation potentials according to categories and agents of Graceli [ACG].
If you have with it the fourth phase of the quantum theory, that is, compound quantum theory Graceli.
The third is the Graceli quantum theory of radioactivities and decays.

Where trans-intermechanical forms and effects in each phase and elements involved in the processes.


Trans-intermecânica e efeitos 8.331 a 8.340. para:

As transmutações, decaimentos, fissões e fusões, tunelamentos, emaranhamentos, entropias, e entalpias, gases e radiações, ondas e campos de coesões de Graceli, vibrações e mudanças de fases de estados, variações e efeitos de cadeias [todos durante decaimentos] marca a quântica de radioatividade decaitiva.

Onde e conforme as categorias de Graceli e energias, estruturas, isótopos e radioisótopos, seus potenciais e estados eletrostático, de interações de íons e cargas, marca a terceira fisica quântica.

E sendo onde se têm outros fenômenos e agentes como energias de Graceli conforme variações e tipos das potencialidades das estruturas, estados, famílias, dimensões fenomênicas, potenciais de resistências à pressões e meios cinéticos e térmico, elétrico e magnético, com potenciais de transformação conforme as categorias e agentes de Graceli [ACG].

Se tem com isto a quarta fase da teoria quântica, ou seja, teoria quântica Graceli composta.

Sendo que a terceira é a teoria quântica Graceli de radioatividades e decaimentos.



Onde se forma trans-intermecânica e efeitos em cada fase e elementos envolvidos nos processos.
The decays produce gases, waves and kinetic, thermal, electrical, magnetic and media means.

That is, a quantum theory of radiations is formed with decays producing both internal phenomena [tunnels, entropies, electric and magnetic variations, and others, as external, as Graceli's radionic cohesion field. gases, emissions of waves and electrons, entropies, atmospheres of radioactivity and others.


Where is the third quantum theory, where it also involves temperature, luminescence and others.

Os decaimentos produzem gases, ondas e meios cinéticos, térmicos, elétricos, magnéticos e meios de imprensa.

Ou seja, se forma uma teoria quântica de radiações com decaimentos produzindo tanto fenômenos internos [tunelamentos, entropias, variações elétricas e magnéticas, e outros, como externo, como campo de coesão radiônico de Graceli. gases, emissões de ondas e elétrons, entropias, atmosferas de radioatividade e outros.


Onde se tem com a terceira teoria quântica, onde também envolve temperatura, luminescências e outros.
Os decaimentos produzem gases, ondas e meios cinéticos, térmico, elétrico, magnético, e meios de pressões.

Ou seja, se forma uma teoria quântica de radiações com decaimentos produzindo tanto fenômenos interno [tunelamentos, entropias, variações elétrica e magnética, e outros, quanto externo, como campo de coesão radiônico de Graceli. gases, emissões de ondas e elétrons, entropias, atmosferas de radioatividade, e outros.



Onde se tem com isto a terceira teoria quântica, onde também envolve temperatura, luminescências, e outros.
effects 8,311 to 8,320.
Theory, trans-intermechanics and effects for decay.

Graceli theory of decays.

As one has theories for transmutations, transformation, interactions, one must also have for decays.

And the physical, phenomenal, energetic, structural, phenomenal dimensional processes during each type of decay, which can be fission and fusion, as well as radioactive, radioisotope, isotope, isobaric, isoelectric, isomagnetic, smaller and unpredictable particles.

Where we will have levels of phenomena and dynamics as each decay, and its secondary phenomena to be produced.


Teoria, trans-intermecânica e efeitos para decaimentos.

Teoria Graceli de decaimentos.

Como se tem teorias para transmutações, transformação, interações, também se deve ter para decaimentos.

E os processos físicos, fenomênicos, energéticos, estruturais, dimensionais fenomênicos durante cada tipo de decaimento, que tanto pode ser de fissões e fusões, quanto de radioativos, radioisótopos, isótopos, isóbaros, isoelétricos, isomagnéticos, partículas menores e imprevisíveis.

Onde se terá níveis de fenômenos e dinâmicas conforme cada decaimentos, e seus fenômenos secundários a serem produzidos.



as Partículas Elementares já identificadas, eram (em notação atual): elétron (e-), fóton (), pósitron (e+), núcleons [prótons (p) e nêutrons (n)], múons () e píons-carregados (). Por outro lado, e também por essa mesma época, as partículas previstas teoricamente, eram: neutrino () e píon-neutro (). Contudo, em 20 de dezembro de 1947, os físicos ingleses George Dixon Rochester (1908-2001) e Clifford Charles Butler (1922-1999), da Universidade de Manchester, na Inglaterra, apresentaram, na Nature 160(p. 855), os resultados de suas experiências relacionadas com a penetração de raios cósmicos em câmaras de Wilson ou câmaras de névoas (vide verbete nesta série) colocadas em grandes altitudes. Ao analisarem cerca de 5.000 fotografias dessas experiências, Rochester e Butlerdescobriram trajetórias em forma de V oriundas de uma origem comum e interpretaram-nas como rastros deixados por partículas carregadas e provenientes da desintegração de uma desconhecida partícula neutra e instável a que deram o nome de partícula V, por causa da trajetória que observaram. Note-se que Rochester e Butler já haviam observado essas novas partículas desde 15 de outubro de 1946. É ainda interessante notar que a primeira evidência da existência de uma nova partícula que não correspondia a nenhuma até então conhecida, já havia sido anunciada, em 1944 (Comptes Rendus de l´Académie des Sciences de Paris 219, p. 618), pelos físicos franceses Louis Leprince-Ringuet (1901-2000) e Michel l´Héritier ao examinarem a incidência de raios cósmicos em uma câmara de Wilson, instalada no alto de uma montanha.
                   Novas experiências de Rochester e Butler mostraram que existiam mais duas partículas V, desta vez, neutras, com os possíveis modos de decaimento:  e . Ainda nessas experiências eles observaram que as partículas V carregadas, que haviam anteriormente descoberto, apresentavam os prováveis modos de decaimento:  e  . Além disso, eles perceberam que havia uma outra partícula carregada negativamente (), que decaia na partícula  e mais o , com a  decaindo no processo indicado acima. Em virtude desse decaimento em “cascata”, mais tarde, em 1951, como veremos mais adiante, ela recebeu o nome de cascata-menos. Por outro lado, uma nova partícula do tipo foi descoberta, em 1949 (Nature 163, p. 82), pelo grupo do físico inglês Sir Cecil Frank Powell (1903-1969; PNF, 1950), da Universidade de Bristol, na Inglaterra, à qual deram o nome de partícula tau (), com o seguinte modo de  decaimento: .
                   Contudo, em virtude dessas experiências, realizadas em Manchester e em Bristol, permitirem estimar as massas dessas partículas e determinar suas cargas, esses dois grupos não entendiam a razão pela qual a partícula  e , que tinham a mesma  massa, apresentavam modos de decaimento diferentes: dois e três píons, respectivamente. Esse “quebra-cabeça ” só foi resolvido em 1956, com a descoberta da quebra da paridade nas interações fracas, conforme vimos em verbetes desta série. Registre-se que, em 1949 (Reviews of Modern Physics 21, p. 20), Rochester publicou o resultado de suas experiências com raios cósmicos, com apenas uma rápida referência à descoberta que fizera com Butler, em 1947. É oportuno também registrar que essa falha foi compensada por Rochester, ao convidar Butler para juntos escreveram, em 1953 (ReportsProgress in Physics 16, p. 364), um trabalho sobre  a descoberta que fizeram em 1947.