effects 8,311 to 8,320.
Theory, trans-intermechanics and effects for decay.
Graceli theory of decays.
As one has theories for transmutations, transformation, interactions, one must also have for decays.
And the physical, phenomenal, energetic, structural, phenomenal dimensional processes during each type of decay, which can be fission and fusion, as well as radioactive, radioisotope, isotope, isobaric, isoelectric, isomagnetic, smaller and unpredictable particles.
Where we will have levels of phenomena and dynamics as each decay, and its secondary phenomena to be produced.
Teoria,
trans-intermecânica e efeitos para decaimentos.
Teoria Graceli
de decaimentos.
Como se
tem teorias para transmutações, transformação, interações, também se deve ter
para decaimentos.
E os
processos físicos, fenomênicos, energéticos, estruturais, dimensionais fenomênicos
durante cada tipo de decaimento, que tanto pode ser de fissões e fusões, quanto
de radioativos, radioisótopos, isótopos, isóbaros, isoelétricos, isomagnéticos,
partículas menores e imprevisíveis.
Onde se
terá níveis de fenômenos e dinâmicas conforme cada decaimentos, e seus fenômenos
secundários a serem produzidos.
as Partículas Elementares já identificadas, eram (em notação atual): elétron (e-), fóton (
), pósitron (e+), núcleons [prótons (p) e nêutrons (n)], múons (
) e píons-carregados (
). Por outro lado, e também por essa mesma época, as partículas previstas teoricamente, eram: neutrino (
) e píon-neutro (
). Contudo, em 20 de dezembro de 1947, os físicos ingleses George Dixon Rochester (1908-2001) e Clifford Charles Butler (1922-1999), da Universidade de Manchester, na Inglaterra, apresentaram, na Nature 160(p. 855), os resultados de suas experiências relacionadas com a penetração de raios cósmicos em câmaras de Wilson ou câmaras de névoas (vide verbete nesta série) colocadas em grandes altitudes. Ao analisarem cerca de 5.000 fotografias dessas experiências, Rochester e Butlerdescobriram trajetórias em forma de V oriundas de uma origem comum e interpretaram-nas como rastros deixados por partículas carregadas e provenientes da desintegração de uma desconhecida partícula neutra e instável a que deram o nome de partícula V, por causa da trajetória que observaram. Note-se que Rochester e Butler já haviam observado essas novas partículas desde 15 de outubro de 1946. É ainda interessante notar que a primeira evidência da existência de uma nova partícula que não correspondia a nenhuma até então conhecida, já havia sido anunciada, em 1944 (Comptes Rendus de l´Académie des Sciences de Paris 219, p. 618), pelos físicos franceses Louis Leprince-Ringuet (1901-2000) e Michel l´Héritier ao examinarem a incidência de raios cósmicos em uma câmara de Wilson, instalada no alto de uma montanha.





Novas experiências de Rochester e Butler mostraram que existiam mais duas partículas V, desta vez, neutras, com os possíveis modos de decaimento:
e
. Ainda nessas experiências eles observaram que as partículas V carregadas, que haviam anteriormente descoberto, apresentavam os prováveis modos de decaimento:
e
. Além disso, eles perceberam que havia uma outra partícula carregada negativamente (
), que decaia na partícula
e mais o
, com a
decaindo no processo indicado acima. Em virtude desse decaimento em “cascata”, mais tarde, em 1951, como veremos mais adiante, ela recebeu o nome de cascata-menos:
. Por outro lado, uma nova partícula do tipo V foi descoberta, em 1949 (Nature 163, p. 82), pelo grupo do físico inglês Sir Cecil Frank Powell (1903-1969; PNF, 1950), da Universidade de Bristol, na Inglaterra, à qual deram o nome de partícula tau (
), com o seguinte modo de decaimento:
.











Contudo, em virtude dessas experiências, realizadas em Manchester e em Bristol, permitirem estimar as massas dessas partículas e determinar suas cargas, esses dois grupos não entendiam a razão pela qual a partícula
e
, que tinham a mesma massa, apresentavam modos de decaimento diferentes: dois e três píons, respectivamente. Esse “quebra-cabeça
” só foi resolvido em 1956, com a descoberta da quebra da paridade nas interações fracas, conforme vimos em verbetes desta série. Registre-se que, em 1949 (Reviews of Modern Physics 21, p. 20), Rochester publicou o resultado de suas experiências com raios cósmicos, com apenas uma rápida referência à descoberta que fizera com Butler, em 1947. É oportuno também registrar que essa falha foi compensada por Rochester, ao convidar Butler para juntos escreveram, em 1953 (ReportsProgress in Physics 16, p. 364), um trabalho sobre a descoberta que fizeram em 1947.



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